Duas ou três coisas: Eça

Duas ou três coisas: Eça
De EQ conheço "tant bien que mal " a obra literária (várias vezes relida)e a biografia ,graças a Campos Matos e a Filomena Mónica (tenho por esta Senhora uma admiração canina... e não só). Do que sei por ter lido, penso que a sua actuação como diplomata em Cuba terá sido altamente meritória. Já em Inglaterra e mais tarde em Paris não creio que tenha ultrapassado os impostos limites burocraticos da função, desculpado é claro pela doença que o vinha minando e que o levou precocemente.
A "diplomacia" em EQ foi um mero "fais divers" necessário à sua subrevivência: diplomata mediano. Na escrita e na literatura é, e será imortal.
Disse! (como se dizia no antigamente).