terça-feira, junho 24, 2008

Ai Portugal qui ti amo tanto...

Agora que terminou a histeria colectiva do campeonato europeu de futibol temos de agradecer do fundo do coração ao Sr. Filipe Scolari as anunciadas derrotas de Portugal que sob a esclarecida batuta do dito gaúcho estavam determinadas de há muito. As única coisas boas que o "sargentão " fez de jeito foi dar um murro na cara a um jogador Sérvio que tinha acabado de agredir um jogador tuga e domar o chamado "balneário" da selecção do nosso país. De resto, levou de cá umas massas valente e um prestígio aumentado, não se sabe bem porquê.
A sabujice dos tugas perante o referido italo/gaúcho era e foi demasiado deprimente para o meu espírito, que dos brasileiros em geral não assume uma consideração por aí além. Mas é assim o nosso fado triste, cantado e gemido desde os tempos áureos de D. João II e D. Manuel I que deram mundos ao mundo e mandavam a sério,aldrabando os espanhóis e mandando elefantes ao papa( não o Elefante Branco, of course...).
Os nossos camionistas depois de cumprido o patriótico dever de paralisar o país são apodados de fascistas por toda a gente bem pensante, como se não tivssem o mesmo direito à greve dos esclarecidos operários da Lisnave, entretanto por essas e por outras falida.Il y a des chose que je ne comprends pas..., dizia Cabotin e eu acompanho-o de perto.

"Da Irlanda sempre bom uisque e bom casamento!" É um apodo popular (não sabem o quer dizer apodo?) do qual comungo assim como os meus amigo Jameson e Bushmills. Deixem-nos em paz, foi a mensagem para os Durões Barrosos e Senhor Engenheiro Arquitecto Paisagista Sócrates que os querem obrigar a revirar o bico ao prego (outro apodo popular).
Por aqui me quedo felicitando o Camarada Cirrus pela pequisa etnogáfica levada a cabo sobre nomes de terras tuguesas.
Ad Astra.

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