sexta-feira, dezembro 15, 2006

A derrota da mentira

Anos e anos de campanha difamatória e desinformativa contra o General Augusto Pinochet, ex-presidente da Republica do Chile, culminaram,agora com a sua morte, numa histeria de carpideiras esquerdistas e bem pensantes de direita. Lamentam que o homem não tenha sido "julgado" e provavelmente enforcado em defesa da vingança popular das soit disant vítimas da revolução de 1973. Em 11 de Setembro de 1973 ( data pré-monitória) o General quebrou as veleidades de implantação no Chile de um regime marxista que Salvador Allende desejava instaurar revogando os processos democráticos então em vigor.
O marxista Allende face às claras prespectivas de derrota suicidou-se , embora haja agora acusações contra Pinochet que tendem a acusa-lo dessa morte.
O Chile é hoje e desde há muitos anos o país da América do Sul mais próspero e estabilizado graças ao regime imposto por Pinochet que de motu próprio abdicou do poder quando considerou estáveis as condições politico sociais do seu país.
A imprensa e os media mundiais em geral procuraram fazer ignorar as grandiosas manifestações de homenagem a Pinochet que surgiram expontaneamente em diversas cidades e aldeias do Chile, após a sua morte, dando relevância aos contradictores esquerdistas do General que ocupavam em100% os tempos de antena dos notíciarios internacionais. As manifestações populares reprimidas pela polícia e o número de detidos durante as mesmas não deixam duvidas quanto á consideração e admiração que muitos chilenos tinham pelo homem que salvou o país do triste destino de outras nações da região, entretanto mantidas na miséria mais severa pelos controladores do narco tráfico e das utopias marxizantes.
A destituição, ontem, do exército do Chile de um neto de Pinochet, capitão do exército, que durante o funeral do avô discursou em abono do seu antepassado e da sua memória é mais uma infâmia e mais um exemplo do que são capazes os esquerdistas quando se apanham com o poder.
Quem julgou ou condenou na praça pública ou em tribunal os autores das mortes e torturas praticadas s durante a vigência dos regimes comunistas na Europa e na Ásia?. Alguém se lembra?Morreram na paz ou estão agora no "poleiro" nos respectivos paìses.
O acirramento da esquerda merdosa contra os que a contrariaram é mais um lenitivo para que os que sabem denunciem estas situações de desiquilibrio com as quais essa corja que pouco ou nada faz pelos outros ,tenta branquear o capital de culpas que os sistemas que advogam tranporta em termos sanguinários e de absoluto desprezo pelo ser humano.
Lembram-se de Pol Pot? De Estaline? De Honecker?
Eu e muita gente lembra-se!
Ad Astra em Orion.

1 comentário:

Anónimo disse...

Só quero dizer que o excremento do Honecker, a propósito, "por motivos humanitários" e para não se "separar da família" foi autorizado a viajar para o, imaginem bem, caros leitores, CHILE, onde ainda estava o "fascista" do Pinochet. O maior criminoso da Europa, o homem que matou impunemente a milhares de pessoas que apenas desejavam viver na liberdade, e que separou milhares de famílias com o seu muro, morreu pacíficamente, sem pagar pelos seus pecados. Que me lembre, NINGUÉM o denunciou, nem houve o histerismo global clamando pela sua condenação... ao contrário do que aconteceu com o pobre do General.

Lembro-me ainda que quando o canídeo do "Procurador" Garzon decretou a prisão domiciliária do General Pinochet na Inglaterra, em Portugal decorria a cimeira Iberoamericana e, no Porto, a corja esquerdista APRESSAVA-SE A SAGRAR AO ASSASSINO FIDEL CASTRO membro da Fraternidade do Vinho do Porto. Interessante que ninguém reagiu a tal afronta, nem exigiu a detenção, em território pátrio, do criminoso cubano que ordenou a pilhagem de Angola e o assassinato de cidadãos portugueses.

Curioso...

Um observador atento.

Argus