quarta-feira, maio 28, 2008

28 de Maio de 1926

O Marechal Gomes da Costa, vitorioso lider da Revolução Nacional que conduziu á instauração do Estado Novo, verdadeira e necessária operação que determinou uma regeneração nacional ,era um militar com brilhante folha de serviços que entre outras serventias à Pátria tinha prestado serviço em Moçambique sob as ordens do grande Mouzinho de Albuquerque e comandado tropas durante a famigerada Grande Guerra de 1914-18, para onde Portugal foi arrastado pela inépcia política dos governos republicanos.
A situação que em 1926 levou á revolta do Exército contra o estado de degradação da res publica é semelhante aquela que se vive neste momento outra vez neste desgraçado país que por destino infausto tem tido cíclicas épocas negras de governação por políticos que desde os últimos tempos da Monarquia até aos primeiros anos da república, satisfazem os seus pessoais e partidários desígnios sem ter em conta os verdadeiros interesses nacionais.O 28 de Maio de 1926 foi um verdadeiro acto de Salvação Nacional, comprovado se fosse preciso pela adesão popular maciça aos propósitos da Revolução. Foram depois , anos seguidos de progresso e de paz perturbados e atraiçoados pelo funesto vinte e cinco/quatro. A situação actual em Portugal, como então, é de desânimo e de descrença até na perenidade e solvência da Pátria .Julgo que apesar do descrédito que caiu sobre a Instituição depois dos acontecimentos de 1974, as Forças Armadas e o Exército, entretanto relativamente regenerados nos seus princípios fundamentais de serviço em relação à Pátria, são ainda a única Instituição com credibilidade e poder de intervenção que faça obstar o descalabro que se adivinha com a manutenção da corja politiqueira que nos desgoverna.
Há ainda nas fileiras da Forças Armadas portuguesas muitos militares que serviram sem se servir e sem trair os Juramentos de Bandeira...
Certo que actualmente um putch militar não terá provavelmente a concordância dos nossos preclaros democratas da CE mas estou convicto que haverá outras formas de pressão a exercer pelos militares sobre as instituições nacionais e internacionais que nos conduzem (?), no sentido de evitar a queda fatal no precipício a que esta horda de apátritas nos fará se não for impedida, despenhar.
Há que cumprir Portugal!
Ad Astra.

1 comentário:

Anónimo disse...

O acordo é pleno.

Abaixo a classe política vigente (mas moribunda...)!

Viva o Portugal Autêntico!

Ad Astra
A Noi
Kitartas

Cirrus