Regresso a Balthus, com retrato demasiado visto, mas enaltecendo a nova capacidade de Cirrus em introduzir imagens nas suas sempre esperadas mensagens.
No dia 11 depois do recital, a mesa marcada no Gambrinus irá albergar (com Vodka e Caviar ) a nossa preferida mezzo soprano, excelsa intérprete do muito mais excelso George Frederico Haendel. Patriarca da música barroca a sua harmonia flui antes do tempo, aquela outra do Gotlieb Mozart que os ìgnaros tentam agora apelidar de Teophilus ou Amadeus. Ódio aos arianos ubber alles.
Cecilia Cara, dá-nos, se possível "la speranza" que só a arte da tua voz atenua nos dias miserandos que vivemos.
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