sexta-feira, fevereiro 24, 2006

Su excelenza il Ministro


Sim, eu sei que tenho uma recente fixação no preclaro MEN, Prof. Doutor Freitas do Amarelo. Faz parte do meu síndrome psicótico admirar os vultos da Pátria com os quais mais me identifico. Agora que vejo e ouço tanta gente a dizer mal do Professor não posso deixar de vir contestar essas vozes de burro que jamais alcançarão" los cielos qui my hayam prometido" como dizia na sua infinita humildade e beatitude S. João da Cruz.
Na foto de cima ,à esquerda ei-lo vítima de soez agressão de que também foram alvo o ainda presidente Sampas e o íntegro Eng. Cravinho.Todos agarrados às partes baixas pela dor infligida...
Na foto do meio, o facies carregado do Professor censura a volatilidade ideológica de um adversário político que de súbito muda de atitude e de apoio às ideias que defendera até então ...
No infograma debaixo, já ri, contente e pacificador depois de ter na ONU resolvido os problemas do planeta, de mão dada com o inefável Kofi Anan e seu extremoso e petrolífero filho.
Venham depois dizer que em Portugal não há políticos de craveira acima de qualquer suspeição e nível intelectual de cultura! Digam, sim, digam quem suplanta o caro Diogo?Invejas mesquinhas que não abanam o sólido alicerce em que sustenta a forte base moral com a qual constrói uma carreira que ficará na história política do Portugal hodierno (gostam do termo?).


2 comentários:

Anónimo disse...

Esse vintage é uma boa besta! Não entende nada de política e reage aos acontecimentos como no tempo do Salazar ou dos Filipes! Nada de abertura de espírito! Obscurantista, há de ir longe mais o grupo ideológico do qual faz parte. O MNE é do melhor que existe em termos pessoais, políticos e de inteligência ,contextualizada na órbita de uma democracia orgânica que é aquela que se deseja para uma democracia vivida como é a nossa.

Anónimo disse...

Concordo plenamente com o Anonimus. O MNE, liderado pelo batráquio Amarello, constitui o esteio sobre o qual este nosso Portugal, à beira do abismo, irá, finalmente, avançar a passos largos rumo à imortalidade
(ou era imoralidade?). Já nem sei.

Sempre voso admirador (da Via Latrina)

Che