Passam amanhã, dia 1 de Fevereiro, cem anos ,sobre o pérfido assassinato de El Rei D. Carlos, morto a soldo do anarquismo republicano incarnado na sinistra Carbonária.
Para quem em vida foi tão vilipendiado e insultado,arrastado para a lama da calúnia vil juntamente com a Família Real, começam agora, tarde e a más horas, a vir á tona os julgamentos mais justos, distanciados pelo tempo, do seu papel político histórico e da sua elevada craveira como estadista e homem de cultura.
O entendimento não é porém ainda consensual nem o será nunca. A esquerda caviar (diga-se Bloco de Esquerda)obrigou os burocratas assustadiços (consubstancializados no baixo Ministro da Defesa e nos altos comandos do Exército) a anular uma miseranda participação da banda do Exército em cerimónias ligadas ao evento supracitado, alegando uma conotação "política" das mesmas. S.Exa o pequeno Ministro da Defesa proibiu a banda de actuar, acolitado pelas estrelas servis dos generais de serviço. Uma vergonha que o Exército português não merecia suportar e cuja nódoa vai custar a limpar.
Vamos a ver se em futuros eventos, por exemplo ligados ao centenário da implantação da república que deve ocorrer em 2010, as bandas musicais das FA não serão postas ao serviço do gáudio republicano-maçónico, nessa altura já não certamente acusadas de conotações espúrias.
Ad Astra.
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