Pagam-se alvíssaras a quem descobrir o paradeiro do meu cinto (foto anexa). Necessito urgentemente de o apertar mas não o encontro. Estava calmamente a gozar as benesses de uma economia plácida e benévola, neste curto ocaso de minha vida, e eis que, súbita e brutalmente, sou obrigado a fazer malabarismos financeiros de modo a fazer com que, conforme dizem os anglo-saxónicos, os extremos se toquem (make ends meet...).
Quem souber, por favor que o diga!
Terá a minha eterna gratidão!
A NOI!
domingo, janeiro 13, 2008
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