Aquí estamos (pl. magestático...), em véspera de um ano novo cronológico (miseranda invenção dos vermes chamados humanos) sem qualquer vislumbre de uma réstea de esperança de chegada de dias melhores. Vemos a quotidiana "Dansa Macabra" dos aprendizes de político, dos "formadores de opinião", dos activistas, dos plutocratas, dos burgueses de duas faces, todos prontos a trair os seus valores mais sagrados à mais leve ameaça ao seu sacrosanto conforto. Para onde nos levará este próximo, dito, 2008? Confesso que pouco ou nada espero de útil ou de bom como resultado da passagem de novos 365 dias deste calendário Gregoriano que nos oprime há tantos séculos. Egotísticamente, o que mais me interessa é que continue, ao menos, a existir a BELEZA, encarnada pela voz incomparável da minha divina amada, Cecília.
A NOI!
Kitartas!
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