terça-feira, abril 11, 2006

Salut al vitelo


O post post -cirrótico de Cirrus é um hino ( Ohaio Gozaimazu!!!) descrevendo em termos oníricos o livro a publicar pelo saudoso Vitelo Saraiva de Carvalho.
Ai que saudades Deus meu..., Bons tempos que já não voltam, com o acéfalo capitão de Abril ( Heil!!!) a debitar na TV baboseiras do 17 de Outubro de 1917, coladas à pressa no vocabulário de caserna que sempre conheceu... O pobre de espírito em si, não me interessa minimamente, mas o fenómeno social e cultural de cobardia e sujeição das gentes dessa época não se esvai sem esforço da memória...
O merdoso povo tuga borrava-se de medo e no fundo, alguns, que hoje fingem não saber quem ele é ou foi ( o Vitelo) usavam as fraldas de papel descartáveis então em voga, para limpar a escatologia sempre escorrente da tripa nervosa!
Que o tipo era "poucochinho" muita gente sabia mas que tantos políticos na época importantes, lhe tivessem entregue "a vol de oiseaux" o poder discricionário não cabe na cabeça de ninguém e dessa vergonha não se podem livrar.
Cirrrus regressa com "alma e discurso", em forma, depois de uns parcos "narguillés" no Bósforo.
Mujimbo, no mutismo Kimbundo ou sei, lá Cuanhama, permanece ausente dos aerópagos da fina e sábia discussão da essência do Ser ou não Ser, sempre ontologicamente kantiano mas com a costela quebrada apontaando para o velho Nietche...
Ony soit qui mal e pense...
Depois de Betelgueuse e Riegel que tal um futuro encontro intemporal em Arctaurus ou na Próxima de Centauro?

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