Ainda não terminou, mas sinto uma desesperada necessidade de reagir.... Por acidente, liguei a TV e tive o desprazer de ver o Mané Alegre a perorar, na qualidade de candidato a Presidente deste miserando país. Patético, esse pedaço de esterco falante, não parava de dizer banalidades, que, se tiverem reparado bem, eram aplaudidas pela audiência, cujos membros levantavam algumas (contei sete) bandeiras republicanas. Creio que terminou a palhaçada: A assembléia grita: Portugal! Portugal! Portugal! e agora aplaude à soviética, sem parar. Agora parou... Pobre gentalha estulta. Este tipo até teve a coragem de falar no que faria como Comandante em Chefe das Forças Armadas. Êle, o DESERTOR, ousa falar de dignidade. Até provoca nauseas tentar, sequer, relembrar as estupidezes que o bardo leu (e bastante mal, diga-se de passagem) durante os demasiados minutos que durou o seu discurso. A ousadia "intelectual" desse medíocre poetastro de comentar questões económicas, políticas, sociais e culturais constitui um insulto ao povo Português. Como não tem vergonha de encenar tal comédia? Deve ter recolhido a escumalha das sarjetas para encher o salão onde falou, e treinou mal a audiência pois, a cada instante, era interrompido por moderado aplauso que lhe fazia perder a oportunidade de concluir as "bombásticas" frases com a necessária entoação. Fiquei enojado com a ousadia desse crápula. Mais enojado fiquei com os oligofrénicos que o acompanhavam no acto. Como é possível vislumbrar algum talento nessa pessoa que NUNCA trabalhou, nunca fez nada de útil, e acreditar que ele poderia, algum dia, ter a capacidade de "salvar" a pátria. Onde está a HONRA?
ISTO É PAVOROSO!
Pobre país!
Deus nos proteja!
A NOI
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