No passado Sábado li ter estado em Coimbra a apresntar o seu livro "A filha do Capitão" o José Rodrigues dos Santos, mais conhecido entre nós como pivot do Telejornal. Já li o referido book há vários meses e não sei o porquê desta apresentação tardia. O homem que até nem escreve mal tornou a obra intragável por tentar à viva força introduzir na conjuntura temas de ordem filosófica que são extemporânes na boca de algumas das personagens. Quis mostrar"cultura" e acabou aborrecendo os leitores que não sabiam, como era o meu caso, que o senhor era professor numa universidade ( suponho que de jornalismo).È rídiculo ler uma tenente de cavalaria citar Nietzche e Schopenhauer entre outros e com abundância... Tem o livro a virtude de retratar, penso que alguma fidelidade o papel esquecido do CEP na Primeira GG. O Exército Português lutou bravamente e só na batalha de La Lys ficarm 6000...
O caso do Nobre Guedes e do Abel Pinheiro, nenhum dos quais conheço, é típico duma retaliação política e do lançamento de cortinas de fumo par entreter o pagode. Que os maiorais súcias digam "Desta água nunca bebi..." e ficaremos todos mais descansados.Né?
A AAC continua a ser o que já era:a Maior. Lamento não poder dizer o mesmo do Portimonense...
A querida Madalena em Lisboa?Quem diria! Quanto veio receber e de quem?
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