O nosso PR introduziu 1 vocábulo novo, mais 1 conceito abstruzo:a "ética republicana". Quer ele dizer que aquilo a que se assiste em Portugal nada se aproxima da dita ética republicana, que ela sim, é intocável, nobre (nobre, não, conceito monárquico), sem mácula. Fico confuso: como apelidar, então a caterva de desmandos e desbragamentos políticos, económicos, sociais, educacionais, enfim esta ausência pura e simples de 1 linha de rumo, de 1 fio iluminador? Insinuar que será, antes uma "ética monarquista", a que atribui tachos? Nunca houve tanta dança e contradança de tachistas, tanto nepotismo, tanta corporação, tanta irresponsabilidade, tanta arrogãncia, tanta falta de sentido de serviço. Vejamos quais os países onde a liberdade sabe funcionar e os cidadãos há muito que interiorizaram a noção do Respeito e veremos que à cabeça se encontram as monarquias.
É baixa a insinuação do PR. "Ética Republicana" como a que a nossa República vem consentindo, é a total aversão à Ética e à Moral. Quem a consente é seu responsável.
Depois desta charada chatíssima, saúdo muito efusivamente todos os deste blogue! Mas confesso que ele está a enveredar pela utilização de recursos, belíssimos sem dúvida, mas de tal modo cabalísticos de que apenasmente os iniciados poderão interceptar os sentidos. Au revoir!
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