O epigráfico nome, era o de um cavalo, como já comprenderam...
Não fica mal a ninguém dizer que não entende.
Em Portugal, uma Nação que para mim ainda existe até à exaustão, o fim não está ainda consumado...Pouco faltará, bien sure...
Na gravura, a primeira mulher do Count Balthus que mais tarde, como todos sabem, se ajuntou com uma japoneza que inda é viva e que usa o nombre de Countess...!!!Yes!!!
Os Samurais que ela não saberá quem são, não se importam, por já estarem todos para o além, acompanhando a visita do PM Japónico ao monumento aos mortos da Guerra 39-45.
Na Suissa entre Alpes alegres, a Countess, digere alegre e tranquila as obras restantes do Artista ,vendidas a conta gotas, para as contas do gás e do saneamento.
Poético ? On dira...
O volume dos Mgb enviados pelo Mujimbo impede-me de responder, pois o meu PC não possui capacidade eficaz de resposta ao exagerado fluxo de tráfego do Europeu!!!
Nem consigo dizer-lhe que o Heli não voa...My guilty... I agree...
Começo um WE! Yes!
Ontem na FFoz até á uma de la matina con "Carmen", claro do bísaro Bizet. O Mallarmé quedou-se no Bar, encostado a uma bengala de uma senhora loura, oxigenada, de 83 anos, dizendo en français: "Je ne peu pas plus...".
E o pano cerrou e eu vim para SM Arbícola com chuva miudinha.
Era a noute...
Me quedo con la maxima consideraccion por ustedes,
Paco ( non Rabanne.. )
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