Solitario, e solidario com o Mujimbo, refugio-me na lembranca (estou sem acentos e letras portugueas...) da linda Ngola e di Cabo Verde... Poetico e "au point" como sempre, o nobre comparsa teve o dom de me transportar de novo aqueles maravilhosos anos que compartilhamos na velha Luanda, com idas ao Bengo, e ao Cuanza... Os imbondeiros majestosos, as casuarinas na orla maritima, as belezas, naturais e nao so...
Deus meu, so de pensar nisso faz com que a realidade burocratica nada valha, e seja relegada para o caixote de lixo do nosso quotidiano. Para os (nenhuns) que se interessaram pelo meu relato buro-cratico da outra semana, quero apenas esclarecer que AINDA nao consegui entregar a documentacao das meninas angolanas porque, no passado sabado, os escritorios da SEF estavam a ser remodelados (durante as horas de servico....). Nao importa: para a semana sera (talvez...).
O musas, levem-me para as praias desertas para alem da Cidade Velha ou para a barra do Cuanza ou para Ambriz... Quero ver o por do sol sobre aquele Atlantico pacifico, com as ondas a beijar os meus pes, e a brisa a embalar os meus velhos ossos, murmurando doces palavras de enleio...
Nada mais conta.
Ate breve,
A NOI,
CIRRUS
segunda-feira, outubro 24, 2005
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