domingo, junho 12, 2005

beaucoup de nouvelles..bonnes nouvelles

Peço desculpa por ter modificado sem prévia consulta dos "notáveis" o frontespício do Via Lat.
Uma correcção que podem democraticamente questionar, uma vez que consumada...
Aleluia,pela nova do Mujimbo! Na génese um novo livro de contos! Os quatro que me enviou são como é de uso, da mais pura "mixage"lusófona, plenos do humor e realismo a que já nos habituou. Avante Camarada e abaixo o Comandante...
Cirrus mostra-se desgostoso com a dodecafonia de Dimitri Chostakovitch! Que mais poderia ser ao escutar-se a sinfonia de Leninegrado(?). Paradigma da venda dos intelectuais ao marxismo-leninismo-estalinismo estatal e soviético , esse "artista" subsiste na aura habitual da propaganda arrogante do terrorismo intectual da esquerda como um ícone! Mais uma vez o tempo,"esse grande escultor" , como dizia a Tia Margarida, fará vir à superfície a verdade e a qualidade...
Lamentável que um Cirrus que se preza, possa comparar esse cavalheiro com Haydin ou mesmo Brahms , como o faz na sua bloguística descrição de ontem. Vamos apagar o Cirrus da memória deste blog?A "purga" continuará até que todos pensem como nós que somos a vanguarda, aquela que sabe e representa todos os verdadeiros interesses do povo! Olé!
Aproveitando os justos feriados oferecidos aos "tugas" fui passear até ao Alentejo e em "Casas do Meio" que como se recordam fica entre "Casas de Cima" e "Casas de Baixo" fui agradavelmente surpreendido pela actuação do "Rancho Unipessoal das Casas" que executava na altura danças e cantares da região, para gáudio de nove turistas lapões e um indonésio que se tinha enganado no autocarro em Elvas.
Fixei para memória futura o cântigo dolente que rezava:

Olivença és Portugal,
Na casa do Alentejo

Olivença és a menina
Dos olhos de muita gente
Sabes bem a tua sina
Aquilo que a gente sente

O que sente o coração
Diz o povo oliventino,
Chega de separação,
Voltemos ao nosso destino

Olivença és Alentejo,
Olivença és sem igual,
Olivença só te vejo,
Na casa de Portugal

Regressa à casa portuguesa,
Deixa para lá a diferença,
Tu és nossa de certeza
Tu és a nossa Olivença...

Do lado de lá da fronteira "la Guardia Civil" ouvia com captadores acústicos estraboscópicos e relatavam a Madrid: "qui no nos quierem aqui y dicen qui la tierra los pertience a eles...". Com fundadas razões...

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