domingo, junho 05, 2005

Donde queda mi vida y mi corazón? Aquí, no en la Isla

Xé, como vou mi descurpar nos meus kamba de misosos, quando tu regréssaste doente das viagem nas terras do Comandante?
Vérdade mésmo, regressaste doente lá das mazanga, muinta cuésa a mi perturbar os cazumbis, calundús agitados estigando aqui o dikota Mujimbo.
Desconsegui ainda vuzumunar esses kalundus, vou ficar no meu cubico e apelar a Nzambi pra mi proceder um xinguilamento desses chichilos apertados que estão me envolvendo.
Mi abuamei com esses conhecimento todo di cultura linhosa que aí os meu muatas istão escrevendo aqui nos brogue, pá.
Eu só tive ocasião de ver o Granma e o suplemento Juventud Rebelde, ausência de outra informação, só mujimbices pra banqueirar o bom povo cubano. Esse aí sóvive no expediente,malambas grandes qui estão com ele,o melhor é enterrar em bujecas as tristeza de cada dia.
Tu não tiveste ocasião pra disfrutar, vens a dar ferro com ferro, te assaltaram os dodós nos minutos todos que estiveste na rua, situação dificilissima de enfrentar, e teu muxima di tuga regressa desajustado com o qui estavas a ver!
Avilos meus, só os boêlo devem ir na mazamga do Comandante e tenho muita pena das esquindivas que se estão preparando ali, na esquina da História, na terra de Martí,de Céspedes y Maceo.
Si, por supuesto, yo he aprendido a querer a Cuba y a los cubanos, sin embargo,
cuando sali di Cuba, aporté conmigo mi corazón e lo que resta de mi vida.
Adiós, camaradas y amigos, hasta siempre.

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