quinta-feira, junho 16, 2005

A felicidade por ora possível

Declaro-me objecto de certa felicidade por me encontrar longe do velório intelectual que atravessa, de lés a lés, aquilo que foi uma pátria e que manteve uma coesão nacional e histórica durante quase 8 séculos, mesmo nos muitos momentos de menor fulgor. Prefiro, se calha como a avestruz, esconder a vista de tantas ignomínias!Deus proteja Portugal, que dos homens só recebemos vis e desprezíveis acções. Não há memória de tanta baralhada, confusionice, será a vinda do Apocalipse?
De qualquer prisma, o olhar se debruça pelo mundo e que esperar das transformações ora em curso, no desemlace do amanhã?
Enfim, reinicio a viagem do tempo presente e apoio a proposta, soberba de expectativa, do Cirrus. Dime quando, quando, quando...
Entretanto,
A mi sta envia es proposta di livro na correio di Nhô Cirrus, cu tcheu cumprimento.
Abraços efusivos aos kotas Cirrus e Vintage e muito apertados do
Kota Mujimbo (protegid da Kianda Kiá Anazanga).

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