Cuba, Cuba, Cuba: como em todo o lado, tem mais coisas más que boas:
começo pelas boas: toda a gente vai à escola, mesmo os que não querem ir, têm à perna mecanismos de os forçar, pelo menos no resto do país (tiro Habana e locais de turismo). O ensino é gratuito em todos os níveis até à licenciatura. Se não me engano, Fidel terá dito que em Cuba até as prostitutas são licenciadas. Pena é a lavagem ideológica dos cérebros e a impreparação para o que se seguirá, numa economia de mercado, tá-se a adivinhar, quando desapareça ou morra o Comandante. Este, parece-me ser o último respeitado pelos cubanos: muitos apreciam o tempo da revolução, direi que quase todos lhe criticam o tempo inamovível, a desadequação ao contemporâneo. Um conservador, este Fidel, reacionário a tudo o que cheire a States. No meu ponto de vista, ele reage, entre puros habanos e rum añejo, às provocações, enquistando-se, o povo é que paga.O isolamento de Cuba é confrangedor. Povo Bom.
O serviço de saúde: é pobre, faltam "medicinas", mas o nível de estudos parece elevado e generalizado.
Haverá mais coisas boas, mas fico-me.Hasta la vista, bloguistas por vezes charadísticos. Essa da secretária na hora do labora !(eu sou pelos franciscanos)!
terça-feira, junho 07, 2005
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