domingo, julho 17, 2005

A, Al, Ale, Alel, Alelu, Alelui, Aleluia

Alegria pelo regresso sempre esperado do cazumbístico Mujimbo...
È a cultura Senhores, que não dá espaço a considerandos para os "almeidas", que voam baixinho nas plagas acidentadas das ruas de Olissipo ou nas ardentes areias da Foz da Figueira.
Aleluia...
A décima primeira costela esquerda de Mujimbo tece comentários ao "alegre" comentário sobre o deplorável "alegre". Essa costela é bem conhecida nos manuais de anatomia e fisiologia que desde Andreia dela Vessalio a determinam ligada ao "culto poético" e ás "palavras do som" que "encantam e fingem". Dizia com justiça o nosso Pessoa (que era, em vez de "pessoa", Gente!) que o "poeta é um fingidor que finge tão completamente que a chega a fingir que é dor a dor que deveras sente".
O deplorável político, que não o poeta de razoável qualidade, é conhecido dos portugueses que lêm jornais não pelas suas qualidades literárias mas sim pelas "boutades" que quando pode lança a quem está disposto a ouvi-lo, sobre assuntos variados nos quais o princípio de Peter foi desde o início ultrapassado...
O cavalheiro que inda agora advoga uma aliança do PS, ao PCP e aos inefáveis "bloguistas de esquerda", não é, de há muito deste mundo... È esta, por certo a razão pela qual, segundo li no inefável DC, lhe vão alevantar e inaugurar uma estátua aqui na vetusta cidade de Coimbra, provavelmente numa das rotundas que não estava ainda pronta no dia 10 de Junho, para receber o mármore de Carrara ou a pedra de Ança ( preferencialmente... por se decompor mais depressa) com a sua egrégia efígie...Não morreu mas é como se já lá estivesse pelos critérios judiciosos do excelso presidente da Câmara da Atenas a que temos direito.
Regresso a penates...

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