Obrigadíssimo pelas palavras exageradamente laudatórias respeitantes aos mujimbos desta banda, escritos pela pena, diria Vieirista, do querido Vintage. Quando, porém, teremos mais análises especializadas aos melhores vintages, tintos e brancos, e a outros desses bens afins e tão preciosos?
E que dizer ao Cirrus, cuja prosa anda um pouco mais ressequida (cuido que não dos incêndios geográficos) devido aos ataques soezes com que, persistente e malevolamente, a sua brilhante inteligência é confrontada ao tresler a incomunicação social (porque parcial, demagógica, deformada, tendenciosa, mais até, irresponsável!)? Sim que dizer? Olha, Cirrus, refugia-te apenasmente, no que te dá consolo: esses trechos musicais belíssimos, essas passeatas com os netos, essas leituras empáticas, esses frutos da terra a cujos dons temos, tu e eu, a felicidade de podermos ser conduzidos pelo palato e depois pela mão do Vintage. Que buono!
Mais novidades, por favor, do indizível aprumo dos nossos políticos! Último passo de prestidigitação do MNE? E do PR? E do Al,Ale,Aleg?.E já agora do madeirense..Não restam dúvidas de que a inteligência e a memória andam divorciadas.
Abração bem mujimbado. Nota: almeida sum et simplicibus admirare volo.
segunda-feira, julho 18, 2005
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