segunda-feira, julho 18, 2005

almeida sum

Obrigadíssimo pelas palavras exageradamente laudatórias respeitantes aos mujimbos desta banda, escritos pela pena, diria Vieirista, do querido Vintage. Quando, porém, teremos mais análises especializadas aos melhores vintages, tintos e brancos, e a outros desses bens afins e tão preciosos?
E que dizer ao Cirrus, cuja prosa anda um pouco mais ressequida (cuido que não dos incêndios geográficos) devido aos ataques soezes com que, persistente e malevolamente, a sua brilhante inteligência é confrontada ao tresler a incomunicação social (porque parcial, demagógica, deformada, tendenciosa, mais até, irresponsável!)? Sim que dizer? Olha, Cirrus, refugia-te apenasmente, no que te dá consolo: esses trechos musicais belíssimos, essas passeatas com os netos, essas leituras empáticas, esses frutos da terra a cujos dons temos, tu e eu, a felicidade de podermos ser conduzidos pelo palato e depois pela mão do Vintage. Que buono!
Mais novidades, por favor, do indizível aprumo dos nossos políticos! Último passo de prestidigitação do MNE? E do PR? E do Al,Ale,Aleg?.E já agora do madeirense..Não restam dúvidas de que a inteligência e a memória andam divorciadas.
Abração bem mujimbado. Nota: almeida sum et simplicibus admirare volo.

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