Antes de mais nada, uma muito, muito feliz viagem e estadia para o Cirrus e toda a entourage, até ao Novo Continente, nas Índias Ocidentais. E um obrigadíssimo por levar, além de tudo o mais, um sonho duma querida jornalista.
Não compreendo como o Vintage se autointitula "Infiel da Balança", fidelíssimo que se mantém às cabritadas de estalo e aos brancos da Adega da Mealhada, estou com água na boca!...O epíteto de "guarda de ferro" fica bem ao Cirrus, mas o meu "liberalismo socializante", se me permites, Vintage, converte-lo-ia em "lusofilismo humanista", um conceito criado aqui e agora, neste blog, que abarca todas as formas de expressão do "homo lusophilus"(outro conceito aqui em estreia), venham de onde procederem. No coração, porém, subsistem duas marcas indeléveis, "a fortiori" mais rotundas e inapagáveis: Angola e Portugal, Portugal e Angola. Desconheço qualquer outra relaçao entre nações tão imbricada como esta. Faço parte dessa nação das duas, sou Angal e Portang.
Guarda-me, algumas hipóteses de casas na FFoz, preciso "de conquistar a distância, do Mar ou outra, mas que seja Nossa". Quero que o mar me guarde!
A noi! Muita saudade!
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