Digeridas as lições magistrais de Mujimbo nada resta senão o mutismo contemplativo do "neant" perante o "ser"...
Cá velejamos, chorando, levados, levados não...
Geme o vento na bolina, no horizonte sem fim...
Velejamos para cima, arriba do furacão,
Pára o vento de rajada... fica o nada, assim, assim...
(In "Memorial do Tempo Recuperado", Manual Alegria, Argel, 1965.)
Recomendo leitura do FNV no Mar Salgado e comments
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